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sexta-feira, 4 de março de 2011

[iapps] The daily - o primeiro jornal exclusivo para Ipad


O aplicativo The Daily é um jornal desenvolvido especialmente para Ipad. Apesar de existirem muitos aplicativos de jornais que transformam as informações impressas em uma versão eletrônica, o The Daily é o primeiro jornal que é feito exclusivamente para o Ipad. Feito em parceria da Apple com a News Corp.,não existe versão impressa desse jornal. Todas as notícias são interativas e as fotos podem ser vistas em 360 graus. Também é permitido guardar uma notícia para você ler mais tarde. Áudio, vídeo, gráficos 3D e estatísticas são bem explorados em todas as possibilidades de interatividade que o Ipad permite. Além disso, quem estiver com preguiça de ler as notícias pode escutá-las, através de uma ferramenta em que uma voz lê tudo pra você.
Todos os dias, o The Daily publica mais de 100 páginas de informações divididas em 6 áreas: novidades, esportes, sociedade/celebridades, editorial, artes/estilo de vida e aplicativos/jogos. O jornal é “entregue” todas as manhãs e ao longo do dia vai sendo atualizado com algumas notícias consideradas relevantes
Existem também serviços, como previsão do tempo, que acessa os dados atualizados diretamente na internet. Fãs de esporte têm acesso a informações completas e personalizadas incluindo programações de eventos e resultados on-line. Além disso, as principais redes sociais estarão totalmente integradas, permitindo postar links no Twitter, comentários no Facebook ou enviar via email sobre qualquer notícia.
O aplicativo é gratuito na app store e o valor da assinatura é de 0,99 USD semanal e 39,99 USD anual.

[3dtec] O avanço 3D

No mundo moderno, com inovações surgindo a todo o momento, fica cada vez mais difícil entreter as pessoas, já que estas se tornam mais exigentes diante de um leque de novidades oferecidas pelo mercado. Uma das formas de entretenimento que vem se tornando mais vigente no cotidiano de cada um é a realidade em três dimensões, ou simplesmente o que chamamos de tecnologia 3D.

Apesar dessa tecnologia ser mais comum nos dias atuais, ela já existe a mais de 50 anos. O primeiro filme em 3D exibido nos cinemas ocorreu nos Estados Unidos, em 1952. Claro que naquela época a experiência não funcionava como hoje, era uma realidade mais precária visto que as fontes de estudo não abrangiam uma gama tão grande como hoje podemos encontrar nas bibliotecas ou em sites. Mas ao longo do tempo, através de estudos feitos em cima dessa tecnologia, foi possível aprimorar os elementos que compõem a realidade 3D: o formato utilizado para exibir as imagens, o som, e também os famosos óculos com as lentes azul e vermelha, pelos quais podemos ver as imagens saindo da tela.


Essa experiência de ver os objetos se aproximando é, na verdade, uma ilusão da nossa mente, possibilitado por um fenômeno chamado estereoscopia, ou em outras palavras, a projeção de duas imagens localizadas em pontos diferentes. Automaticamente, nosso cérebro une essas duas imagens, ao mesmo tempo que nos dá a percepção de profundidade e distância dos objetos.

Certamente ainda haverá muitos avanços relativos à tecnologia 3D, que já invadiu os cinemas e agora vem tomando conta das televisões e até de celulares.

quarta-feira, 2 de março de 2011

[games] Minecraft e o empreendedorismo pessoal no setor dos games

Em uma época onde o setor dos games movimenta bilhões de dólares em desenvolvimento e divulgação e deixa Hollywood comendo poeira, o sueco Markus Persson ("Notch") nos mostra como é possível ficar milionário instantaneamente ao oferecer uma experiência que, apesar de amadora quando comparada aos grandes títulos, se destaca por sua criatividade e por oferecer uma jogabilidade distinta daquilo ofertado pelas grandes produtoras e a que os jogadores estão habituados.



Minecraft, lançado em 2009 com orçamento minúsculo, é um jogo independente para PC de jogabilidade pueril. Desavergonhadamente pixelado, ele oferece uma série de blocos de diferentes materiais que podem ser reconfigurados para o jogador construir desde uma escada até o Taj Mahal. Contruir um abrigo é necessário, pois de noite o ambiente é frequentado por criaturas agressivas dispostas a atacar e matar o jogador . Em sua versão beta o jogo também pode ser multiplayer. Ok, o que há de diferente nisso? Pequenos mas essenciais detalhes.

O jogo simplesmente não apresenta objetivos ou história, não há nada para ser desbloqueado, tampouco final ou "chefão". Ninguém dita o que deve ser feito e os objetivos são do tamanho da vontade e criatividade do jogador. O ambiente não é elaborado e limitado por programadores, e sim criado por um algoritmo que forja a natureza variada e a raridade dos blocos conforme o jogador se locomove. Além da sensação de falta de diretriz, outro ponto importante na jogabilidade é o salvamento automático. Não existe a possibilidade do jogador dar load no último save quando faz uma burrada e destroi sua construção ou é ferido. Como na vida real, há a sensação de perigo constante e a certeza da perpetuação de cada ação no destinodo jogador.

A graça do jogo está em fazer construções monumentais e exibir seus méritos nas redes sociais - ou boicotar a construção alheia. Só no Youtube são mais de 700 mil vídeos relacionados ao jogo. De Petronas Tower a um Pikachu gigante, as obras podem ser feitas em conjunto no multiplayer (nada de sala do jogo, funciona na troca de IP em fóruns). Outro ponto divertido é a construção de obras engraçadas, que dialogam com o universo do jogador e evidencia a infinita criatividade de alguns. É comum encontrar Marios ou Pedobears gigantes pelo mapa.

Pessoalmente, enxergo que a força do jogo está em sua estrutura que torna o jogador ativo, não reativo. Em um jogo single player de guerra por exemplo, o usuário avança reagindo ao ambiente, passando por todas as experiências planejadas pela equipe de programação, enquanto em Minecraft o jogo simplesmente não acontece sem a constante posição ativa do usuário. Isso somado a liberdade de ação e ao medo do erro, permite uma imersão muito profunda. Tal situação dialoga intensamente com o perfil dos internautas atuais.


Sem nenhum apelo violento ou sensual e sem gastar com divulgação, ganhando notoriedade no simples boca-a-boca, a versão Beta já vendeu mais de um milhão de unidades ao custo de 14,95 euros e está sendo adaptada para iPad, iPhone e Android (além de muito plagiada, claro). Persson nos mostra como o setor dos games ainda está muito aberto ao experimentalismo, como os jogadores também estão, e como é possível, mesmo dentro de um universo bilionário recheado de corporações, se destacar com uma boa ideia.

terça-feira, 1 de março de 2011

[tablets] O que é um tablet?

Em Abril do ano passado, a Apple lançou um novo produto que prometia revolucionar o setor dos fabricantes de dispositivos pessoais. Muito mais do que isso, um produto que prometia revolucionar a maneira como conteúdo é disponibilizado no meio digital, o perfil de consumo dos usuários, as aplicações reais em diferentes negócios e mais. Mas a notícia para muitos usuários, compradores ou simpatizantes da própria Apple foi que ela lançou um iPod gigante. Afinal, o que é um tablet?

(img.ibtimes.com)

O Wikipedia diz que "tablet é um dispositivo pessoal em formato de prancheta [...] (que) apresenta tela touchscreen [...]" e se trata de um "novo conceito". Pessoalmente, demorei para entender qual era esse novo conceito, o ceticismo foi maior do que a curiosidade: é um iPod grande e ponto. Com os desenvolvimentos de novos tablets e a atual corrida tecnológica, cada vez mais conhecemos mais sobre os tablets e nos surpreendemos com suas funções. Mesmo assim, ainda é um desafio definir o que é um tablet apenas com palavras.

[redes] Notícias transmitidas através do Facebook

Facebook não é só Farmville, likes e fotos para seus usuários.

O site de relacionamentos Facebook, chegou ao segundo lugar em tráfego de notícias em vídeo. Ultrapassou o Yahoo e o Bing, e só perde ainda para o gigante Google.
A rede social criada por Mark Zuckerberg mostra uma nova tendência nas redes de relacionamentos: notícias transmitidas de “amigos” para “amigos”. Os jovens atualmente lêem menos revistas e jornais e buscam menos notícias, então elas acabam vindo até eles através desses vídeos postados pelos amigos nas redes sociais. Vídeos esses que foram considerados relevantes por alguém no seu grupo social, e acharam que seria interessante transmití-los.
Lá é possível desde transmitir sua indgnação com um comercial que foi claramente um plágio de um vídeo no Youtube até compartilhar as fotos dos vestidos que as atrizes usaram no Oscar. Você não só lê a notícia, você a faz, colocando sua opinião em um post logo abaixo dela.
Acredito que esse seja o grande apelo de se transmitir notícias através de redes sociais: você tem a possibilidade de se manifestar sobre alguma coisa que é relevante para você. Os jovens estão deixando de ser agentes passivos, onde só ficam sabendo do que aconteceu, mas estão se tornando agentes ativos na transmição de informações que são relevantes para eles e seu grupo de amigos, criando notícias e dabates em um ambiente on line.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

[lctos] Internet Wishlist

Tudo o que você puder pensar, tudo o que você quiser.....

No mundo rápido de hoje, está tão difícil de desenvolver novas ideias que foi criado recentemente um site especialmente para os desejos e vontades das pessoas. A proposta do novo projeto de Community Developer and Creative Strategist, Amrit Richmond, o site www.theinternetwishlist.com , é arrecadar opiniões de inovações, tais como opções para aplicativos que não existem, sites que seriam úteis à todos e novos produtos.

O funcionamento do site é bem simples, basta twittar algo seguido de #theiwl e se sua ideia for promissora será postada nesta nova "caixa de sugestões online".