Pesquisar este blog

sábado, 19 de março de 2011

[iapps] Novos aplicativos yahoo

É interessante ver como é dinâmico o mundo virtual e como ele se adapta as novas necessidades do mercado, principalmente ao mais novo universo de aplicativos para ipads e iphones.A Yahoo, um dos maiores buscadores globais entrou em 2009 no mundo das redes sociais, criando uma página única e para acompanhar o as novas tendências lança agora dois aplicativos que podem interessar os portadores dos mais desejados produtos apple,os apps Memme e MarketDash.O primeiro, em português da acesso completo a nova rede social yahoo,o Memme, que nada mais é do que uma copia do famoso twitter.Seu diferencial consiste no fato de ele ter um poder maior de publicação, o que faz com que o produto tenha um target maior para os interessados em blogs.O app foi concebido com mobilidade e simplicidade em mente, incluindo todos os recursos multimídia do Meme, funcionalidade “Flashlight” para puxar conteúdos de forma automática e instantânea, entre outros.Além disso, é possível encontrar tweets de forma instantânea, fotos no Flickr, vídeos do YouTube e sites da web para complementar os posts.Também pode-se colar URLs do youtube ou do Vimeo para conseguir ter uma melhor visualização na área de postagem,subir fotos da galeria do usuário, navegar no dashboard em uma interface exclusiva para ipad, fazer reposts e comentários, seguir outros blogs e compartilhar qualquer post via twitter ou email.






Já o MarketDash é uma versão do aplicativo Finance para ipads e iphones que saiu em 2009, porém com a diferença de dar acesso completo ao portal financeiro do Yahoo por meio de ipads.Por enquanto o aplicativo encontra-se somente com a versão em inglês e Appstore norte-americana.Com ele usuários podem visualizar e gerenciar papéis/portfólios de seu interesse, brincar com gráficos interativos, obter cotações em tempo real e conferir todas as notícias e estatísticas sobre ações que gostem de acompanhar.

[hdw] A face do usuário

Após uma sexta-feira intensa de trabalho, nada como sair para as ruas de São Paulo, que estão sendo lavadas pela chuva, para ficar mais de duas horas no trânsito até conseguir chegar na faculdade em cima da hora, ou seja, sem tempo para comer, ir ao banheiro ou tirar a roupa social que tanto incomoda.

Esse panorama poderia ser alterado se pudéssemos trabalhar em casa, distribuindo pela rede nossas informações e conhecimentos, afim de realizar trabalhos nada mecânicos ou rotineiros, para empresas não só da sua cidade – porque isso já é ultrapassado – mas para empresas de qualquer lugar.

Muito se fala em como empresas se beneficiaram com o crowdsourcing. Cases de sucesso que mostraram como o empresário ou a companhia reduziu os gastos e obteve uma ampla variedade para escolher qual proposta mais lhe agradava, atingindo o sucesso da inovação. Porém, o crowdsourg tem duas faces. Uma da empresa, outra do funcionário, se ainda podemos usar esse termo.

Na face do usuário - acho que essa denominação é mais interessante -, encontramos a possibilidade da qualidade de vida. Não é mais um problema de localização ou de horarío. Cada um escolhe com quais empresas quer trabalhar, gerencia seus gostos pelos projetos que decide ou não realizar. Dialoga com vários mercados e empresas do mundo todo, sem que tenha que sair de casa. Nesse sistema, as oportunidades são dadas igualmente a todos. A todos que tenham um computador.

Para ilustrar, encontrei esse vídeo de uma empresa brasileira que auxilia não só empresas pequenas a conseguirem um logo para a mesma, mas também, designers de todo o país, mesmo aqueles sem formação universitária ou técnica.

sexta-feira, 18 de março de 2011

[redes] Consumidores com o poder

A concentração de poder, informação e controle de ações não está mais só na mão das corporações.

Com o surgimento das redes sociais, está mais fácil para as pessoas tornarem públicas suas opiniões e experiências, tanto boas quanto ruins. Do ponto de vista empresarial, essa liberdade pode se transformar em um inferno para as corporações.

Empresas agora devem monitorar a internet e as redes sociais em busca de feedback para seus produtos e ações. Elas estão suscetíveis a opinião dos consumidores que, com apenas um clique, podem destruir uma reputação construída ao longo de anos.

As redes sociais, assim como os jornais, por exemplo, trazem consigo mais credibilidade do que uma campanha ou ação, que os consumidores hoje sabem que são promovidas pelas empresas para levá-los ao ato da compra.

Soma-se a isso o fato de que as redes sociais são ambientes incontroláveis pois as noticias podem ser feitas por qualquer um, temos então situações críticas que as empresas estão começando a aprender a lidar agora.

Do ponto de vista das empresas, o fenômeno redes sociais, se não bem estudado, monitorado e trabalhado, pode ser um desastre. Recentemente, acompanhamos o caso da Brastemp, onde um consumidor indignado com o péssimo serviço de atendimento fez um vídeo para o Youtube e obteve um enorme número de views, além de fazer a Brastemp ir para os TT's do Brasil, com uma imagem negativa, por pelo menos algumas horas. Essa atitude dele inspirou mais um grande número de consumidores que haviam sido negligenciados pela Brastemp a manifestarem seu descontentamento, manchando a reputação da empresa.

Atitudes como a desse indignado consumidor podem destruir o duro trabalho de passar anos construindo uma marca forte e respeitada. As empresas têm agora um grande dever para com os consumidores: manter uma relação de honestidade e transparência e sempre entregar o que lhes fora prometido. Afinal, não se trabalha mais com um mercado com uma enorme taxa de crescimento, como no final da década de 80. Está trabalhando-se agora com um mercado maduro e desenvolvido e com consumidores conscientes de seus direitos. Não se pode mais só vender, tem que haver conquista e fidelização.

[tablets] Mais fino, mais leve, mais rápido e mais cobiçado.

Na última sexta-feira (11) a Apple começou a comercializar o Ipad 2, a versão atualizada do tablet mais conhecido do mundo. Em se tratando do lançamento do gadget mais esperado do semestre, não surpreende a notícia de que centenas de pessoas enfrentaram o frio e gigantescas filas com o único objetivo de voltar para casa apenas em posse da versão mais fina, mais leve e mais rápida do Ipad. Retirada do site http://news.geek.com.br/, a imagem abaixo mostra as filas na loja da Apple na Quinta Avenida de Nova York:



Graças a seu novo desenho, o Ipad 2 é mais fino que seu antecessor e suas duas câmeras - uma na frente e outra atrás - possibilitam que os usuários realizem videoconferências. Além de novos recursos, ele é comercializado nas cores branca e preta e leva entrada HDMI que permite transmissão de conteúdo em full HD quando conectado a monitores.

As notícias no dia seguinte foram surpreendentes mesmo entre os geeks: muitas pessoas venderam seus lugares na fila por centenas de dólares e uma mulher que estava entre as primeiras da fila embolsou U$900 para ceder seu lugar. Além disso, muitos compradores já colocaram seus Ipads 2 à venda em sites como o eBay e com certeza muitos deles, assim como Steve Jobs, também estão ganhando muito dinheiro com esse lançamento.

[redes] Facebook poderá oferecer serviços de compra coletiva


De acordo com um comunicado oficial do Facebook, nas próximas semanas a rede social começará a testar um serviço que permitirá aos seus usuários a compra de produtos com desconto, nos moldes do Groupon. Além disso, as pessoas poderão compartilhar as promoções com seus amigos.

Em breve, as empresas locais poderão se inscrever para divulgar suas ofertas. Por enquanto, o serviço será testado em cinco cidades americanas: Austin, Atlanta, Dallas, San Diego e São Francisco. Com isso, o Facebook busca acompanhar o crescimento do mercado norte-americano de cupons diários, que segundo as estimativas da empresa de consultoria BIA/Kelsey, crescerá de US$ 873 milhões, no ano passado, para US$ 3,93 bilhões em 2015.

Com mais de 500 milhões de usuários, a rede social pretende atrair ainda mais empresas para a sua base atual, que hoje inclui Starbucks, JetBlue Airways, Coca-Cola e Procter & Gamble. Vale lembrar que 60% ou US$ 1,12 bilhões da receita em publicidade do Facebook, no ano passado, veio de pequenas empresas.

Fonte: Bloomberg

quinta-feira, 17 de março de 2011

[itv] "Democracia" das TVs de web

O formato convencional de TV não permite que as pessoas simplesmente comprem um espaço e transmitam um conteúdo sobre o assunto que quiserem. O número limitado de emissoras não permite que sejam disponibilizados muitos espaços para vender, além disso, esses espaços são muito caros. A Bandeirantes e a Rede TV disponibilizam espaços para comprar, principalmente em horários pouco convencionais, porém outras emissoras nem sequer tem isso disponível. Também existe o problema que estes espaços são muito dispendiosos, exigindo que se pague pelo espaço e pague toda a produção do programa.

Isso tudo resulta que o conteúdo transmitido é limitado, sempre muito semelhante. Os assuntos abordados não variam muito e quase sempre são definidos por algumas pessoas.

Em contrapartida, o formato de televisão transmitido pela internet que surgiu por volta de 2004 vai na contramão destes fatores citados acima. Este formato permite que estejam disponíveis muito mais espaços para transmitir conteúdos diferentes. Com o pioneirismo da All TV nessa área, abriu-se caminho para surgirem muitas outras TV de web, abrindo-se muitos espaços para novos programas.

Os espaços vendidos são muito mais baratos que os espaços da TV convencional e a produção da transmissão também é bem mais em conta, resultando em um espaço muito mais barato para se transmitir o programa. Todos os espaços estão à venda, ao contrário da TV convencional que disponibiliza apenas poucos horários.

Além disso tudo, quem comprou o espaço pode definir o assunto que irá abordar e levar o programa pelo caminho que bem entender. Com isso, tem-se uma gama de assuntos e programas muito amplo, abordando diferentes temas, sob diferentes pontos de vista.

quarta-feira, 16 de março de 2011

[iapps] Lançamento de Garage Band para iPad

Simultaneamente ao lançamento do iPad 2, foi lançado o aplicativo para iPad do Garage Band, famoso aplicativo para plataforma Mac que agora foi desenvolvido na versão mobile para o tão famoso e idolatrado tablet da Apple.
Além dos instrumentos convencionais, como o Piano e a Bateria, o aplicativo para iPad, diferente do para Mac, tem os "smart instruments" que possibilitam que os mais leigos como eu possam dedilhar alguma música e se divertir. Além disso, por todo o mecanismo ser touch, fica bem mais fácil tocar os instrumentos, coisa que no computador ficava mais difícil de fazer usando o mouse e teclado. Depois de brincar você ainda pode gravar as músicas que tocou para carregar com você e mostrar para os amigos as suas composições.
Testei o aplicativo e me diverti muito, recomendo! A única pena é que ele não é free, mas vale a pena pagar U$5,00 por esse brinquedinho.

VÍDEO DE DEMOSTRAÇÃO DO GARAGE BAND NO IPAD 2

[redes] LinkedIn com problemas para entrar no mercado financeiro

Nem só de Facebook e Twitter o mundo das redes sociais vive. Aliás, muito longe disso, existe rede social para tudo. De nicho à massa, os objetivos das redes são tão variados que se encontra de tudo. LindkedIn não tem um propósito estranho. Aliás, um propósito útil para um mundo onde conexões no mercado de trabalho são importantes. Quem se cadastra na rede quer mostrar a todos o seu currículo, suas qualificações e seus colegas do mercado.
Mas o problema surge quando uma rede tão do bem, que captou tanto o espírito ocidental de trabalho é bloqueada na China, conhecida por um controle de informações restrito, banindo até o Google. Por um dia em Fevereiro, os usuários chineses não puderam acessar suas contas no site. Há rumores de que o responsável pode ter sido o Governo chinês, como também uma falha na rede.
O fato da censura chinesa é um problema? Sim, mas o ponto chave aqui, além da liberdade que a internet proporciona, é a abertura de IPO da empresa na bolsa americana. Um 'falha' dessas prejudica o crescimento do LinkedIn, que já alcançou um milhão de usuários na China, e ajuda a impedir a migração da empresa, saindo do mundo virtual e caminhando para o mundo real, para o mundo financeiro.

terça-feira, 15 de março de 2011

[hdw] Crowdsourcing: Entendendo o que é.

O mundo já falou de Globalização. O mundo já falou de Web 2.0. O mundo já falou de redes sociais. Mas o que parece chamar a atenção das grandes empresas é o Crowdsourcing, conceito simples que parece um monstro de 7 cabeças pra muita gente.

Então, o que é Crowdsourcing?

O nome em inglês pode complicar, mas é mais fácil entender de onde ele veio. Foi derivado do Outsourcing, que basicamente significa terceirização. O Outsourcing era o modo de produção de empresas que buscavam soluções em outras empresas. Esse modo dava menos trabalho e rendia um resultado final melhor. Com a internet e principalmente com a interação da chamada Web 2.0, as empresas começaram a olhar para a rede como um lugar onde poderiam achar respostas para seus problemas, de um jeito mais fácil, mais prático, com melhores resultados e incrivelmente, mais barato. Essa alternativa de utilizar uma "multidão" de pessoas(nesse caso da internet) para resolver problemas foi chamado de Crowdsourcing.

Ao longo das semanas vou colocar casos diferentes de Crowdsourcing, comentando seus erros e acertos e tentando entender como ele pode ser útil como ferramenta de gestão de negócios.

segunda-feira, 14 de março de 2011

[lctos] SOCIAL MEDIA HELL


Em Austin, Texas, está acontecendo um festival de músicas e filmes que vem desde o dia 11 até o dia 20 de março. O festival se chama SXSW® Music and Media Conference e está comemorando 25 anos.

Mas o interessante mesmo não é este fato, e sim o modo como foi feita a análise de opiniões dos moradores da cidade para saber do que as pessoas estão falando e onde elas estão indo durante o SXSW®.

SOCIAL MEDIA HELL ( http://www.socialmediahell.com) foi criado com esta intenção, onde utilizando as informações do Twitter e Foursquare. É um site do evento que faz um paralelo com o inferno de Dante, e cada nível representa alguma coisa, por exemplo, Gula são os restaurantes mais frequentados. É divertido e se você chegar até o último nível pode virar o presidente do inferno!

[redes] O Brasil é o país que possui mais alcance em redes sociais

Desbancando os Estados Unidos, a França e a Alemanha, o Brasil lidera a classificação dos países com o maior número de usuários que visitam redes sociais. Essa classificação é proporcional ao número total de internautas de cada país. Quem realizou esse estudo foi a empresa de pesquisa Nielsen, e essa foi realizada em 10 países. Um dado interessante da pesquisa mostra que quase 90% dos internautas brasileiros utilizam pelo menos algum tipo de rede social.

O site de rede social mais conectado no Brasil, lançado pelo Google no ano de 2004, é o Orkut. Esse foi, também, responsável por popularizar as redes sociais no país. A pesquisa comprova que metade dos internautas brasileiros já havia se conectado nesse site.

Em muitos outros países, o Facebook – outro site de rede social que está se difundindo no Brasil – lidera a audiência em redes sociais. Temos como exemplo a Itália, no qual dois terços de seus usuários ativos se conectam no site. No Brasil o Facebook ainda aponta para penúltima posição em audiência – apenas 26% internautas visitaram o site no mês de abril (2010).

[games] Sony x Nintendo - um olhar administrativo

Estudantes de marketing tendem a superestimar a importância dele nas decisões empresariais sobre determinado produto. É importante observar os produtos com um olhar mais amplo, levando em consideração outros fatores, entre eles, o administrativo e a engenharia.  Sony e Nintendo não fixaram posicionamentos diferentes para seus consoles apenas porque cada um tinha uma opinião sobre o mercado.
A Sony, em seu tradicional modelo, optou por fazer um hardware extremamente sofisticado sob a estrela da tecnologia blu-ray, plataforma esta adequada para jogos mais complexos e maduros, integrando no PS3 essa tecnologia que ela desenvolveu junto com a Panasonic com interesses muito mais amplos do que o uso em videogames (para citar um, ter seu modelo como padrão escolhido para suceder o DVD). Essa tecnologia era muito cara e, inicialmente, a Sony gastava mais de 800 dólares para produzir cada console, vendido no varejo entre 500 e 600 dólares, o que significa que os japoneses subsidiavam até 300 dólares por unidade vendida. A idéia era baratear custos com melhorias na produção e lucrar com a venda de jogos, não com a venda da plataforma.
A Nintendo, ao contrário, entrou na disputa da sétima geração com um console da sexta, oferecendo um hardware certamente inferior, mas prometendo algo diferente, a diversão descompromissada para um número maior de jogadores. A Nintendo optou por lucrar inclusive com a venda do console. Cada Wii vendido na Europa rendia 79 dólares à Nintendo, enquanto cada PS3 vendido no mesmo mercado onerava em 300 dólares o caixa da Sony. O Wii, com isso e com sua proposta, domina o mercado desde que foi lançado e mais importante, é rentável em todas as formas.


Elefante branco?


A Sony obteve prejuízos homéricos, perdendo mais de três bilhões de dólares (tudo o que havia ganhado em cinco anos com o sucesso do PS2, o console mais vendido da história).  Hoje ela já cobre o custo do PS3, mas ainda não consegue lucrar com o hardware.  Também lucra menos percentualmente que a Nintendo com venda de jogos, pois é dona de menos franquias. O medo é que o investimento feito não seja recuperado, já que o PS3 segue muito caro e sua real capacidade inexplorada pelos softwares. Especialistas brincam que o PS3 é o PS4 prematuro. A sétima geração é dominada pela Nintendo.
A questão deve ser analisada no médio-longo prazo. Hoje o PS3 acumula prejuízo e vê a Nintendo voar, mas quando Wii e o Xbox 360 já estiverem obsoletos, o PS3 ainda estará a pleno vapor, tendo pelo menos mais 10 anos de vida útil.  O que os concorrentes trarão de novidade no futuro?  O PS3 conseguirá pagar a conta do seu lançamento precipitado via otimização da produção e venda de jogos populares? Muitos cravam a opção da Nintendo em lucrar com a venda dos consoles e diminuir custos de P&D como acertada, inclusive a alta gestão da Sony, mas o futuro pode ser mais otimista para o precocemente apelidado “elefante branco” do conglomerado japonês.

domingo, 13 de março de 2011

[cloud] O que é Cloud Computing


Cloud Computing é uma ferramenta que se originou naturalmente a partir da evolução da internet. O conceito é o seguinte: usar um programa ou visualizar um arquivo que não esteja armazenado no seu computador (por isso a idéia de “nuvem”). Simples assim, mas com muitas aplicações.
Para entendermos de uma maneira clara é bom nós pensarmos no Cloud Computing como uma ferramenta de dois lados: o da frente e o de trás. Na frente, o usuário, o cliente ou o empregado com seus computadores, tablets ou smartphones conectados a uma rede (normalmente a internet).
Atrás, o sistema que compõem a Cloud. São vários computadores, servidores e sistemas de armazenamento de arquivos (datacenters). A conexão e o gerenciamento desse sistema criam a “nuvem” e faz com que o trafego de informações flua bem.
Quando você acessa o seu hotmail, por exemplo, todas aquelas informações estão armazenadas no datacenter da Microsoft. Outro exemplo é o Facebook, com fotos, wall, jogos, etc. Talvez você não tenha se dado conta disso,mas você está na nuvem já faz um tempo. =]