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sábado, 19 de março de 2011

[hdw] A face do usuário

Após uma sexta-feira intensa de trabalho, nada como sair para as ruas de São Paulo, que estão sendo lavadas pela chuva, para ficar mais de duas horas no trânsito até conseguir chegar na faculdade em cima da hora, ou seja, sem tempo para comer, ir ao banheiro ou tirar a roupa social que tanto incomoda.

Esse panorama poderia ser alterado se pudéssemos trabalhar em casa, distribuindo pela rede nossas informações e conhecimentos, afim de realizar trabalhos nada mecânicos ou rotineiros, para empresas não só da sua cidade – porque isso já é ultrapassado – mas para empresas de qualquer lugar.

Muito se fala em como empresas se beneficiaram com o crowdsourcing. Cases de sucesso que mostraram como o empresário ou a companhia reduziu os gastos e obteve uma ampla variedade para escolher qual proposta mais lhe agradava, atingindo o sucesso da inovação. Porém, o crowdsourg tem duas faces. Uma da empresa, outra do funcionário, se ainda podemos usar esse termo.

Na face do usuário - acho que essa denominação é mais interessante -, encontramos a possibilidade da qualidade de vida. Não é mais um problema de localização ou de horarío. Cada um escolhe com quais empresas quer trabalhar, gerencia seus gostos pelos projetos que decide ou não realizar. Dialoga com vários mercados e empresas do mundo todo, sem que tenha que sair de casa. Nesse sistema, as oportunidades são dadas igualmente a todos. A todos que tenham um computador.

Para ilustrar, encontrei esse vídeo de uma empresa brasileira que auxilia não só empresas pequenas a conseguirem um logo para a mesma, mas também, designers de todo o país, mesmo aqueles sem formação universitária ou técnica.

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